Se passo o dia, paro e escuto o ventoE ainda não posso entenderComo o improvável insiste em acontecerSe ando sempre no mesmo caminhoE ainda me encontro com alguémE vejo que não estou sozinho, eu seiSe passa o dia, o tempo e conto as horas, e eu semPerceberQue estou parado vendo seu retrato, e não vou mais teVerE vou tentando aceitarAs vezes fujo, corro de mim mesmo, canso e me esqueçoDe lutarSabendo que não posso ser tão tolo assimQuando me vejo já estou cantandoSolto minha voz e desabafo enfimSe o telefone toca eu já sei mesmo que não é vocêSe tudo que um dia me falou, eu vejo agora acontecerSe a saudade aperta e eu não tenho nada a fazerSe não apenas chorar
Não vou mais querer explicar, eu já seiAlguém me soprou e falouTudo sobre você, que ainda eu vou te verEu quero deitar e sonhar outra vezTocarTe ouvir, te sentirE poder te dizer, como eu amo vocêTocar o meu violão e te verMe pedindo pra viver...
Não vou mais querer explicar, eu já seiAlguém me soprou e falouTudo sobre você, que ainda eu vou te verEu quero deitar e sonhar outra vezTocarTe ouvir, te sentirE poder te dizer, como eu amo vocêTocar o meu violão e te verMe pedindo pra viver...
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